O sol quase se despedindo

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Descobri o que me faz feliz,

Ler, ouvir música, escrever, cuidar da casa, plantar, meditar, fazer joalheria artesanal, ficar com a familia e amigos,viajar, brincar com meus amiguinhos de quatro patas, ir ao cinema, cantar mantras (bem desafinada infelizmente), fotografar, cozinhar, estudar e experimentar novos sabores com ervas curativas, conhecer as pedras brasileiras...

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Fico feliz em saber o que você pensa, deixe seu comentário.





quarta-feira, 28 de abril de 2010

Receita de arroz doce

Esta receita é de família e é muito saborosa.
Ingredientes:
1 xícara de arroz
10 cravos da índia
1 litro de água
1 lata de leite condensado
3 gemas
1 colher (sopa) de açucar
1 litro de leite
Modo de fazer:
Cozinhar o arroz com a água e os cravos.
Depois de cozido, acrescentar a lata de leite condensado, um litro de leite e deixar cozinhar em fogo baixo durante 20 minutos, mexendo para não grudar no fundo.
Separar as gemas dos ovos e bate-las com uma colher de açucar até ficar um creme bem claro.
Retirar o arroz do fogo após 20 minutos e misturar as gemas batidas
Se preferir pode polvilhar canela em pó.
Posted by Picasa
Posted by PicasaJá pode provar.
Que delicia!!!!

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Dario Gonçalves da Silva

Cheguei a casa do sr. Dario no final da tarde, e fui recebida calorosamente por ele e dona Zula, sua mulher a 63 anos.
Fiquei observando o casal e fica evidente o carinho entre eles , então fico pensando qual o segredo para um relacionamento tão longo e amoroso.
Dona Zula é uma mulher muito espirituosa e esperta e é ela quem ajuda a revisar os trabalhos de seu marido que escreve desde 1940 no jornal Imparcial e também trabalhou na Radio cultura e Radio Morada do Sol, todos da cidade de Araraquara-SP, mas que escreveu seu primeiro livro no ano de 2006 aos 85 anos.
Neste ano de 2010, publicou juntamente com outros escritores, uma coletânia com crônicas, contos e poemas.
Seu Dario tem 89 anos, saúde e vitalidade invejavel. Contou também ter material para mais um livro.
Quando pergunto a fórmula para alcançar esta qualidade de vida, ele me diz que pratica ginástica terapêutica chinesa, mas já lutou box, judô e também foi velocista 100 e 200 metros de natação. Daí eu desisto, porque além dos trinta minutos de caminhada que faço três vezes por semana, o que quero mesmo são muitos abraços...profundos e demorados.
Dona Zula delicadamente pede desculpas por não aceitar sair nas fotos porque não arrumou os cabelos, apesar de que na minha opinião eles estavam lindos...mas eu entendo...muito mesmo.
Foi uma felicidade conhecer o querido casal
Fico aguardando o lançamento do próximo livro.

domingo, 18 de abril de 2010

ALERTA- informação recebida da amiga Monica(www.almasdivinas.com.br)

ALERTA às Livrarias e Consumidores - Manifesto em defesa da versão definitiva da “Autobiografia de um Iogue” de Paramahansa Yogananda




View Current Signatures - Sign the Petition


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To: LIVRARIAS, MEIOS DE COMUNICAÇÃO EM GERAL,UNIVERSIDADES, TRADUTORES, EDITORES, AGENTES CULTURAIS, PROFISSIONAIS DE DIREITOS AUTORAIS, ESCOLAS/ORGANIZAÇÕES DE YOGA, ESTUDANTES E SIMPATIZANTES DAS OBRAS DE PARAMAHANSA YOGANANDA.
ALERTA às Livrarias e Consumidores - Manifesto em defesa da versão definitiva da “Autobiografia de um Iogue” de Paramahansa Yogananda.

Esse livro tão aclamado e querido no mundo inteiro, vem atravessando décadas como uma das obras espirituais mais importantes já publicadas. Inúmeras pessoas de todos os credos, raças e profissões, famosas e desconhecidas, afirmam que suas vidas deram um salto em qualidade após o contato com a Autobiografia de um Iogue.

É hábito comum entre seus leitores, após terem lido ou relido o seu próprio exemplar várias vezes, passarem a presenteá-lo à amigos e familiares. E esse ritual se repete sucessivamente numa espécie de reação em cadeia, onde todos acabam apontando a Autobiografia como um marco em suas leituras, ou “livro de cabeceira”. Todavia, mais do que histórias surpreendentes contadas em tom alegre e espirituoso, acima da dissertação clara e acessível sobre temas espirituais complexos, é através da Autobiografia de um Iogue que uma grande parte dos leitores sente-se motivada para conhecer as técnicas de meditação ensinadas pelo autor e que são o objetivo principal da sua obra.

Por isso, causou comoção entre os leitores e estudantes de Paramahansa Yogananda, a notícia da existência no mercado brasileiro de uma versão desatualizada do livro “Autobiografia de um Iogue”, edição 1946, que além de incompleta, é ilegal no Brasil e contraria os intentos do próprio autor.

Paramahansa Yogananda publicou a primeira edição nos EUA em 1946. Em 1949 ele revisou o livro, aumentando o texto para a publicação de Londres (Inglaterra), e em 1951 publicou nova edição revisada nos EUA, com grande volume de informações inéditas, cuidando ainda, de efetuar antes do seu falecimento em 1952, algumas revisões adicionais que foram incluídas na 7ª. edição americana de 1956. Após, pequenas atualizações foram feitas, de acordo com orientações deixadas pelo autor.

Um estudo detalhado dos acréscimos feitos por Yogananda em sua Autobiografia após a primeira edição, pode ser encontrado em:

http://www.autobiografiadeumiogue.com/acrescimos1951_autobiografia_iogue.htm

http://www.autobiografiadeumiogue.com/acrescimos_notas_autobiografia1951.htm

O livro completo - publicado exclusivamente pela Self-Realization Fellowship (SRF) - a organização fundada por Yogananda em 1920, sem fins lucrativos, para continuidade de seu legado e trabalho social - é o único que reúne todas as modificações desejadas e extenso material acrescentado pelo autor, sendo a versão definitiva (ampliada) deste clássico espiritual moderno, já traduzido em 26 idiomas e usado inclusive como referência nos mais variados estudos acadêmicos.

Os direitos patrimoniais de autoria de todas as obras (literárias) de Yogananda no Brasil são protegidos até 31/12/2022. (Art. 41, da LDA - Lei de Direitos Autorais nº 9.610/1998)


======== DA VERSÃO ILEGAL DA EDITORA LÓTUS DO SABER =========

Todavia, a editora Lótus do Saber, que distribuiu a versão completa da Autobiografia no Brasil de 2001 a 2005, após ter seu contrato encerrado pela SRF, passou a publicar a sua versão da obra, denominada de “Editio Princeps”, sendo uma tradução da versão de 1946 com consideráveis modificações e ILEGAL, pois:

1) A existência de versão definitiva (revisada) da obra impede a reprodução da versão anterior ou “original”, até mesmo por herdeiros (a SRF) ou quando esta entrar no domínio público. (Art. 35, da LDA). Ou seja, mesmo se autorizada esta versão seria ilegal;

2) A modificação na obra “original” fere o direito moral do Autor, que é inalienável e irrenunciável. (Artigos 24, VI e 27, da LDA);

3) Algumas das modificações atingem indiretamente a honra e reputação do Autor, em especial a “tradução” que excluiu do livro, o nome Self-Realization Fellowship em todas as passagens onde Yogananda destaca sua organização - cujo nome foi concebido por ele e como tal registrado legalmente, o que permitiria ao titular dos direitos a retirada de circulação da obra. (Art. 24, IV e VI, da LDA);

4) A tradução e publicação não foram autorizadas pela titular dos direitos patrimoniais do Autor, não sendo pagos os respectivos royalties, que seriam utilizados para a manutenção da titular . (Artigos 28 e 29, I, II, VI e IV, da LDA);

5) Configura o crime de "Violação de Direitos Autorais" e cabíveis sanções civis.

6) Configura o crime nas Relações de Consumo, ao incorrer no delito da “Propaganda Enganosa por Omissão e Comissão, capaz de induzir o consumidor em erro”, referida no CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. Omissão, ao ocultar dos leitores que o autor produziu nova versão atualizada; e por Comissão quando atribui à sua versão “original” supostas vantagens, induzindo o consumidor a interpretá-la como sinônimo de qualidade; especialmente aquele que não tem ciência da existência da outra versão (oficial) e a diferença entre elas; (Art. 37, do CDC - Código de Defesa do Consumidor).

7) Configura o crime de "concorrência desleal", pela confusão que causa entre os produtos (livros) no mercado e desvio de clientela (livrarias e consumidores finais), que compram a versão ilegal e defasada (incompleta) no lugar da versão oficial e definitiva (completa). (Art. 195, I, II, III da LPI - Lei de Propriedade Industrial nº 9.279/1996);

8) Atenta contra o Patrimônio Cultural, ao disseminar versão fraudulenta.

Mas detalhes podem ser encontrados em:

http://www.autobiografiadeumiogue.com/publicacao_ilegal_autobiografia_lotus.htm

As Livrarias que comercializam esta obra ILEGAL também podem ser responsabilizadas solidariamente, caso cientes da violação não cessem imediatamente a comercialização.

Por esses motivos, somos favoráveis à defesa da consagrada versão definitiva da “Autobiografia de um Iogue”, e que a “Editio Princeps”, publicada pela editora Lótus do Saber, seja retirada do mercado.

Aos que zelam não somente pela obra legítima de Paramahansa Yogananda, como pela legalidade do mercado editorial, pedimos o apoio à esse Manifesto de Alerta e Conscientização.



Sincerely,

The Undersigned




http://www.petitiononline.com/pyoganan/petition.html




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SE VOCÊ CONCORDAR É SÓ ASSINAR A PETIÇÃO NO ENDEREÇO ACIMA CITADO.

EU JA ASSINEI,

TENHA UMA SEMANA MUITO FELIZ!
.









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quinta-feira, 15 de abril de 2010

Bazar beneficente asilo São Francisco

Todas as semanas nas quartas e quintas feiras,no horário comercial, o asilo São Francisco , aqui na cidade de Araraquara, promove um bazar com a finalidade de auxiliar a instituição.
Olhe só minhas comprinhas:
Esta santinha com o manto de veludo forrado e bordado que será presente a uma querida amiga.
Gostaria de presenteá-la num suporte, mas estou em dúvida onde colocá-la, pode me ajudar?
A primeira ideia que me ocorreu foi um oratório, mas não consigo pensar em mais nada.

amor a primeira vista

Gostei tanto desta blusa, ao vivo ela é mais bonita.O decote é todo bordado.

detalhe de blusa

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detalhe blusa

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mais uma foto da blusa

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bijus

A foto esta péssima. Estou na fase dos santinhos, entao nao resisti as medalhinhas.

Podemos doar e também comprar

Compra feita, logicamente fui pagar e levei um susto, sabe quanto o total da compra?
DEZ REAIS.
Na proxima quarta feira vou levar algumas coisas que nao uso mais e fazer minha doação.
O telefone do asilo Sao Francisco e (16) 3334-7233, 3334-7234 , 3334-7235.
O endereço é rua Gavião Peixoto, 472.

Um grande abraço e se puder prestigie.

sábado, 10 de abril de 2010

Sininhos de boa sorte

Dia 11 é seu aniversário.Não importa a distância... porque o coração tem seus caminhos e nele você está ali , como uma querida flor, plantada num dia profundamente feliz.

A estrela mensageira

Foi uma estrela quem te trouxe numa noite, num cantinho lá do Vale do Paraíba e o mundo para todos que te amamos ganhou novo significado.

bolo

Para comemorar... minha saudade envia um bonito bolo, aquele que você já conhece...

flor

Também muitas flores e que elas possam representar nosso desejo, de que tenha uma vida muito feliz

Uma fofinha

Esta imagem ficou longe no tempo...mas no meu coração...

A menina que gostava de brincar com os pés


Gostava muito de brincar...com os pés...talvez seja por este motivo que adore sapatos...e também caminhar por experiências fascinantes...

A menina que gostava muito de presentes

Filha, quero te entregar o meu presente... e me apropriando do direito de mãe,pedir ao meu PAI,
aquele que te entregou para que eu pudesse cuidar, que abençoe todos os teus dias e que preencha seu coração com aquele sentimento de gratidão por todos os momentos e também de reverência pela oportunidade da vida .
Eu te abençoo nesta e em todas outras vidas que ainda terá...que tenha sempre no coração um lindo sol com o eterno abraço da Mãe Divina
Com muito amor,

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Esta carta de Richard Simonetti reproduz fielmente o meu pensamento-leia na íntegra

Senhor Sérgio Gwercman
Diretor de redação da revista Super Interessante

Sou assinante dessa revista há muitos anos. Sempre a encarei como publicação séria, fonte de informações a oferecer subsídios para meu trabalho como escritor espírita, autor de 49 livros publicados.
Essa concepção caiu por terra ao ler, na edição de abril, infeliz reportagem sobre Francisco Cândido Xavier, pretensiosa e tendenciosa, objetivando, nas entrelinhas, denegrir e desvalorizar o trabalho do grande médium.
Isso pode ser constatado já na seção “Escuta”, com sua assinatura, em que V.S. pretende distinguir respeito de reverência, como se reverência não fosse o respeito profundo por alguém, em face de seus méritos.
Podemos e devemos reverenciar Chico Xavier, não por adesão de uma fé cega, mas pela constatação racional, lúcida, lógica, de que estamos diante de uma personalidade ímpar, que fez mais pelo bem da Humanidade do que mil edições de Superinteressante, uma revista situada como defensora do bom jornalismo, mas que fez aqui o que de pior existe na mídia – a apreciação superficial e tendenciosa a respeito de alguém ou de uma notícia, com todo respeito, como pretende seu editorial, como se fosse possível conciliar o certo com o errado, o boato com a realidade, o achincalhe com o respeito.
Para reflexão da repórter Gisela Blanco e redatores dessa revista que em momento algum aprofundaram o assunto e nem mesmo se deram ao trabalho de ler os principais livros psicografados pelo médium, sempre com abordagem superficial, pretendendo “explicar” o fenômeno Chico Xavier, aqui vão alguns aspectos para sua reflexão e – quem sabe? – um cuidado maior em futuras reportagens.
De onde a repórter tirou essa bobagem de que “toda essa história começou com as cartas dos mortos?”
Se as eliminarmos em nada se perderá a grandeza de Chico Xavier. A história começa bem antes disso, com a publicação, em 1932, do livro Parnaso de Além-Túmulo, quando o médium tinha apenas 22 anos.
A reportagem diz: “Ele dizia que não escolhia os espíritos a quem atenderia, só via fantasmas e ouvia vozes. Mas parecia ser o escolhido por celebridades do céu. Cruz e Souza, Olavo Bilac, Augusto dos Anjos e Castro Alves lhe ditaram versos e prosa.”
Afirmativa maliciosa, sugerindo o pastiche, a técnica de copiar estilo literário. O repórter não se deu ao trabalho de observar que no próprio Parnaso há, nas edições atuais, 58 poetas desencarnados, menos conhecidos e até desconhecidos, como José Duro, Alfredo Nora, Alma Eros, Amadeu, B.Lopes, Batista Cepelos, Luiz Pistarini, Valado Rosa… Poetas do Brasil e de Portugal que se identificam pelo seu estilo, em poesias personalíssimas enriquecidas por valores de espiritualidade.
Não sabe ou preferiu omitir a repórter que Chico psicografou poesias de centenas de poetas desencarnados, ao longo de seus 75 anos de apostolado, na maior parte poetas provincianos, conhecidos apenas nas cidades onde residiam no interior do Brasil. Pesquisadores constatam que esses poemas não são “razoavelmente fiéis ao estilo dos autores”. São totalmente fiéis.
Não tem a mínima noção de que a técnica do pastiche, a imitação de estilo literário, é extremamente difícil, quase impossível. Pastichadores conseguem imitar uma página, uma poesia de alguém, jamais toda uma obra ou as obras de centenas de autores.
Afirma que Chico foi autodidata e leitor voraz durante toda a vida, sempre insinuando o pastiche. Leitor voraz? Passava os dias lendo? Só quem não conhece sua biografia pode falar uma bobagem dessa natureza, já que Chico passava a maior parte de seu tempo atendendo pessoas, psicografando, participando de reuniões e atendendo à atividade profissional. Não conheço um único documentário, uma única foto mostrando Chico lendo “vorazmente”. Ah! Sim! Para a repórter Chico certamente escondia isso.
Fala também que Chico teria 500 livros em sua biblioteca e que “a lista inclui volumes de autores cujo espírito o teria procurado para escrever suas obras póstumas, como Castro Alves e Humberto de Campos”.
E as centenas de poetas e escritores que se manifestaram por seu intermédio. Chico tinha livros deles? E de poetas que sequer publicaram livros?
Quanto a Humberto de Campos, cuja família tentou receber na justiça os direitos autorais pelas obras psicografadas por Chico, o que seria ótimo acontecer, o reconhecimento oficial da manifestação dos Espíritos, esqueceu-se a repórter de informar que Agripino Grieco, o mais famoso crítico literário de seu tempo, recebeu uma mensagem do escritor, de quem era amigo. Reconheceu que o estilo era autenticamente de Humberto de Campos, mas que o fato para ele não tinha explicação, já que, como católico praticante, não admitia a possibilidade de manifestação dos espíritos.
Esqueceu ou ignora que Chico, médium psicógrafo mecânico, recebia duas mensagens simultaneamente, com ambas as mãos sendo usadas por dois espíritos. DesafioSuperinteressante a encontrar um prestidigitador capaz de fazer algo semelhante.
Uma pérola de ignorância jornalística está na referência sobre materialização de Espíritos: “seria necessário produzir um total de energia duas vezes maior do que é hoje produzido pela hidroelétrica de Itaipu por ano, segundo os cálculos feitos por especialistas exibidos por reportagens sobre Chico nos anos 70.” Seria superinteressante a repórter ler sobre as pesquisas de Alfred Russel Wallace, Oliver Joseph Lodge, Lord Rayleigh, William James, William Crookes, Ernesto Bozzano, Cesare Lombroso, Alexej Akzacof e muitos outroscientistas respeitáveis que estudaram o fenômeno da materialização e o admitiram. Leia, também, sobre quem eram esses cientistas, para constatar que não agiam levianamente como está na revista.
A repórter reporta-se às reuniões mediúnicas das quais Chico participava como shows que o tornaram famoso e destila seu veneno. Cita o sobrinho de Chico que, dizendo-se médium, confessou que era tudo de sua cabeça, o mesmo acontecendo com o tio. Por que passar essa informação falsa, se o próprio sobrinho de Chico, notoriamente perturbado e alcoólatra, pediu desculpas pela sua mentira? Joga penas ao vento e espera que o leitor as recolha? Omitiu também a informação de que ele confessou que pessoas interessadas em denegrir o médium pagaram-lhe pela acusação.
Eram frequentes nas reuniões a ocorrência de fenômenos como a aspersão de perfumes no ambiente, algo que, deveria saber a repórter, costuma ocorrer com os médiuns de efeitos físicos. No entanto, recusando-se a colher informações mais detalhadas sobre o assunto, limitou-se a dizer que em 1971 um repórter da revista Realidade, José Hamilton Ribeiro, denunciou que viu um dos assessores de Chico Xavier levantar o paletó discretamente e borrifar perfume no ar. Sugere que havia mistificação, aliás, uma tônica na reportagem. Por que não foram consultadas outras pessoas, inclusive centenas que tiveram seus lenços inexplicavelmente encharcados de perfume ou a água que levavam para magnetizar, a exalar também um olor suave e desconhecido que perdurava por muitos dias?
Na questão das cartas, milhares e milhares de cartas de Espíritos que se comunicavam com os familiares, sugere a repórter que assessores de Chico conversavam com as pessoas, anotando informações para dar-lhes autenticidade. Lamentável mentira. E ainda que isso acontecesse, Chico precisaria ser um prodígio para ler rapidamente as informações e inseri-las no contexto de cada mensagem, de cada espírito, mistificando sempre.
E as mensagens dirigidas a pessoas ausentes? E os recados aos presentes? Não eram só mensagens. Eram incontáveis recados. A pessoa aproximava-se de Chico e ele, sem conhecer nada de sua vida, transmitia recados de familiares desencarnados, na condição de um ser interexistente, que vivia simultaneamente a vida física e a espiritual, em contato permanente com os Espíritos.
Lembro o caso de um homem inconformado com a morte de um filho. Ia toda noite deitar-se na sepultura do rapaz, querendo “ficar com ele”. Não contava a ninguém, nem mesmo aos familiares. Em Uberaba recebeu mensagem do filho pedindo-lhe que não fizesse isso, porquanto ele não estava lá.
Durante muitos anos Chico psicografou receituário mediúnico de homeopatia. Perto de 700 receitas numa noite. Ficava horas psicografando. E os medicamentos correspondiam à natureza do mal dos pacientes, sem que o médium deles tivesse o mínimo conhecimento. Na década de 70 tive uma uveíte no olho esquerdo. Compareci à reunião de receituário. Escrevi meu nome e idade numa folha de papel. Não conversei com ninguém. Após a reunião recebi a indicação de dois medicamentos. Tornando a Bauru, onde resido, verifiquei num livro de homeopatia que o dois medicamentos diziam respeito ao meu mal. Curaram-me.
Concebesse a repórter que, como dizia Shakespeare, há mais coisas entre a Terra e o Céu do que concebe nossa vã sabedoria, e não se atreveria a escrever sobre assuntos que desconhece, com o atrevimento da ignorância.
Outras “pérolas” da reportagem:
Oferece “explicações” lamentáveis para o fenômeno Chico Xavier.
Psicose, confundindo mediunidade com anormalidade.
Epilepsia, descarga elétrica que “poderia causar alheamento, sensação de ausência, automatismo psicomotor”, segundo a opinião de um médico. Descreve algo inerente ao processo mediúnico, que não tem nada a ver com desajuste mental, ou imagina-se que o contato com o Espírito comunicante não imponha uma alteração nos circuitos cerebrais, até para que ocorra a manifestação? E porventura o médico consultado sabe de algum paciente que produza textos mediúnicos durante a crise epilética?
Criptomnésia, memórias falsas, lembranças escondidas no subconsciente do médium, ao ouvir informações sobre o morto. Inconscientemente ele “arranjaria” essas informações para forjar a “manifestação”.
Telepatia. Aqui o médium captaria informações da cabeça dos consulentes e as fantasiaria como manifestação do morto. Como dizia Carlos Imabassahy, grande escritor espírita, inconsciente velhaco, porquanto sempre sugere que é um morto quem se manifesta, não ele próprio.
Informa a repórter que “acuado pelas críticas na Pedro Leopoldo de 15 mil habitantes, Chico resolveu fazer as malas e partir para Uberaba, um polo do Espiritismo onde contaria com um apoio de amigos”.
Mentira. Ele deixou Pedro Leopoldo, onde tinha muitos amigos, não por estar “acuado”, mas simplesmente seguindo uma orientação do Mundo Espiritual, em face de tarefas que desenvolveria em Uberaba que, então sim, com sua presença transformou-se em “polo do Espiritismo”.
Na famoso pinga-fogo a que Chico compareceu, em 1971, na TV Tupi, um marco na história das entrevistas televisivas, com uma quase totalidade de audiência, diz a repórter que Chico foi “bombardeado por perguntas. Mas se safou.” Bombardeado? Safou-se? O que foi essa entrevista, um libelo acusatório contra um mistificador? Se a repórter se desse ao trabalho de ver a entrevista toda, o que lhe faria muito bem, verificaria que o clima foi de cordialidade, de elevada espiritualidade, e que em nenhum momento os entrevistadores “bombardearam” Chico. E em nenhum momento ele deixou de responder as perguntas com a sobriedade e lisura de quem não está ali para safar-se, mas para ensinar algo de Espiritismo.
Falando da indústria (?) Chico Xavier, há um box sobre “Dieta do Chico Xavier”, que jamais seria veiculada por Chico. Usaram seu nome. Por que incluí-la nas inverdades sobre o médium, simplesmente para denegrir sua imagem, aqui sugerindo que seria ingênuo a ponto de conceber semelhante bobagem? Se eu divulgar via internet que Superinteressante recomenda o uso de cocô de galinha para deter a queda de cabelos, seria razoável que alguma revista concorrente citasse essa tolice, mencionando a suposta autoria, sem verificação prévia?
Falando dos 200 livros biográficos sobre Chico Xavier, a repórter escreve: “Tem até um de piadas, Rindo e Refletindo com Chico Xavier”. Certamente não leu o livro, porquanto não conhece nem o autor, eu mesmo, Richard Simonetti, nem sabe que não se trata de um livro de piadas, mas um livro de reflexão em torno de ensinamentos bem-humorados do médium.
Não fosse algo tão lamentável, tão séria essa agressão contra a figura respeitável e venerável de Chico Xavier, eu diria que essa reportagem, ela sim, senhor redator, foi uma piada de péssimo gosto!
Doravante porei “de molho” as informações dessa revista, sem o crédito que lhe concedia.
A repórter Gisela Branco esteve em Pedro Leopoldo e Uberaba com o propósito de situar Chico Xavier como figura mitológica. É uma pena! Não teve a sensibilidade nem o discernimento para descobrir o médium Chico Xavier, cuja contribuição em favor do progresso e bem estar dos homens foi tão marcante que, a exemplo do que disse Einstein sobre Mahatma Gandhi, “as gerações futuras terão dificuldade para conceber que um homem assim, em carne e osso, transitou pela Terra.”
E deveria saber que não vemos Chico Xavier como um mártir, conforme sugere. Não morreu pelo Espiritismo. Viveu como espírita. E se algo se aproxima de um martírio em seu apostolado, certamente foi o de suportar tolices e aleivosidades como aquelas presentes na citada reportagem.
Finalizando, um ditado Zen para reflexão dos redatores da Super:

O dedo aponta a lua.
O sábio olha a lua.
O tolo olha o dedo.

Richard Simonetti
Bauru, 3 de abril de 2010.


Recebi este texto da minha amiga Tânia Scolari.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

coisas que gosto...

Garrafão muito bem aproveitado.

O garrafão visto de uma distância maior

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capuccino

Posted by PicasaPara mim esta é uma idéia irresistível...

cadeira de borboleta

Gosto tanto do poema de Quintana que fala das borboletas...que até comprei uma cadeira com ela no encosto, se não vierem ao meu jardim, pelo menos garanto que uma apoia minhas costas...bem cansadas rsrs

lata pintada

Neste trajeto, várias latas de cores diversas, ficam dependuradas, para que o chão FIQUE BEM LIMPINHO.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Feliz Páscoa

Amigo Jesus,
que o sofrimento e a solidão dos nossos corações possam se abrandar diante de tua presença,
e que a tua benção transforme toda saudade e sentimento de desamparo em reservas novas de energia na certeza de melhores dias, na vastidão de teu amor, para que possamos como pequena onda, mergulhar no oceano infinito de teu misterio,
Om, Amem, Shanti, que assim seja,
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As fotos deste post foram tiradas por meu genro Bruno Vinicius Mella
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No amor de Jesus

Que jesus abrace a todos nós, com a silenciosa e profunda paz ,inspirando compaixão e gratidão.
Em divina amizade,
Sonia Guzzi

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